No caso de doenças crónicas existem problemas físicos
persistentes e, principalmente nos períodos em que se perde mais ou menos o
contato com o eu interior, ou seja, períodos de maior vulnerabilidade, os
sintomas reaparecem, por vezes, num grau ainda mais intenso. E isto pode ser
muito desmoralizador. No entanto, peço-vos que tenham uma visão mais ampla da
doença. Não a tentem mandar embora mas olhem para ela como se fosse um
convidado bem-vindo.
As
pessoas que possuem uma doença crónica concordaram, ao nível da alma, enfrentar
os medos que surgem no contexto da sua doença e confrontarem-se com a imagem
idealizada, pela sociedade, de como é suposto uma pessoa realizar-se na vida. Assumir este desafio mostra uma
grande coragem.
Pelo fato de que, sempre que a doença crónica se manifesta serem despoletadas determinadas emoções, ou seja, existe um padrão emocional que a acompanha, é frequente uma alma escolher
este tipo de doença com o objetivo de trabalhar questões muito específicas de
uma forma bastante intensa.
Lidar
com estas emoções repetidamente é
uma tarefa muito dura, mas que traz muitos frutos para a alma.
Apesar
de os sintomas serem aparentemente os mesmos de cada vez que a doença se
manifesta, a um nível espiritual, este tipo de doença avança em movimentos circulares para cima,
alcançando profundidades cada vez maiores no contato com emoções que foram,
muito provavelmente, passadas por cima em vidas anteriores.
Estas
vidas trazem, frequentemente, uma profundidade e uma riqueza interior que nem
sempre é perceptível aos outros. Isto também se aplica a defeitos físicos
hereditários ou congénitos. Por tudo isto, não é sustentador lutar
constantemente com a doença.
Mensagem
de Jeshua (Jesus) canalizada por Pamela Kribbe.
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