domingo, 9 de julho de 2017

O aparecimento do homem (ser biológico) como resultado de uma crescente autoconsciência das almas terrestres

As almas terrestres exploraram a vida vegetal e animal (exploraram como é ser) na fase em que a sua consciência se encontrava no nível de desenvolvimento chamado de inocência (ou paraíso).
Nesta época a vida florescia na Terra sob a orientação e proteção de seres espirituais dos reinos angélico e dévico.
Os devas trabalham no nível etérico, ou seja, mais próximo do mundo físico do que os anjos.
Os corpos etéricos das plantas e animais eram incondicionalmente recetivos às atenciosas e alimentadoras energias maternais destes reinos e não tinham a menor intenção de “se libertar” ou ir embora em busca do seu próprio modo de fazer as coisas. Existia um grande sentido de unidade e harmonia entre todos os seres viventes.

Entretanto surgiu o antropoide e este acontecimento não foi, de modo algum, acidental. O aparecimento do antropoide foi uma resposta a uma necessidade interior sentida pelas almas terrestres, uma necessidade de explorar a individualidade em níveis mais profundos que até então.
O caminhar ereto e o desenvolvimento de cérebro permitiu à consciência que residia no antropoide ter um maior domínio sobre o meio ambiente. Então, a consciência encarnada no antropoide começou a experimentar como era possuir mais poder sobre o que a rodeava, começou a descobrir o seu próprio poder e a explorar o livre-arbítrio. Por tudo isto, o surgimento do antropoide constituiu um marco no desenvolvimento da consciência.

A crescente autoconsciência das almas terrestres preparou o palco para o aparecimento do homem em termos biológicos, o ser humano que conhecemos.
A criação do homem capacitou as consciências encarnadas a experimentar uma forma de vida com livre arbítrio, dotou-as de uma maior perceção do “eu” como oposto ao “outro”.
E, foi assim que ficou preparado o cenário para possíveis conflitos e
ntre “o meu interesse” e “o teu interesse”, “o meu desejo” e “o teu desejo”. O indivíduo estava a desprender-se da unidade manifesta, da ordem natural de “dar e receber”, para descobrir os novos caminhos disponíveis. Isto marcou o “fim do paraíso” na Terra, mas peço-vos que não o considerem como um evento trágico, mas sim como um processo natural (como as estações do ano). Tratou-se de uma mudança natural do rumo dos acontecimentos e que permitirá que finalmente se consiga equilibrar a divindade (unidade) e a individualidade dentro do mesmo ser.

Quando a consciência da alma terrestre começou a explorar o “ser humano”, as influências dévica e angélica começaram lentamente a retirar-se para segundo plano, pois é próprio destes seres espirituais respeitar o livre-arbítrio. Eles só exercem a sua influência se forem convidados a fazê-lo.

Então, a consciência, agora na etapa da ilusão do poder, obteve um reinado livre e as almas terrestres passaram a conhecer todos os golpes e inconvenientes do poder. Isto também afetou o reino vegetal e animal, pois a emergente energia de luta foi parcialmente absorvida por estes reinos causando-lhes um certo distúrbio. Isto ainda está presente hoje em dia.


Quando as almas terrestres suplicaram por novas experiências, isso também as tornou recetivas a novas influências externas. Aqui, quero chamar a atenção especialmente para os tipos de influência extraterrestre, galáctica, que afetaram enormemente as almas terrestres. Estas estavam a amadurecer mas ainda eram jovens. Foi neste ponto que as almas a que chamamos de Trabalhadores da Luz entraram em cena.





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segunda-feira, 19 de junho de 2017

As etapas da evolução da consciência: etapa infantil, a maturidade e a velhice

A partir do momento em que a alma “nasce” como uma unidade individual de consciência, passa sempre por 3 etapas de desenvolvimento interno independentemente do plano de realidade (planeta, dimensão, sistema estelar) que escolha habitar ou experienciar.



1 – A etapa da inocência - “paraíso” .
2 – A etapa da ilusão do poder - “pecado” .
3 – A etapa da “segunda inocência” - “iluminação”.

Estas etapas evolutivas podem ser metaforicamente comparadas com infância, maturidade e velhice no ser humano.

O “nascimento” da alma como unidade individual de consciência ocorre quando se separa do estado oceânico de unidade. Após esta separação parte para explorar outras realidades levando na lembrança o Lar do qual se recorda como ditoso e completamente seguro.
À medida que esta viagem vai decorrendo a alma vai-se tornando cada vez mais consciente de si mesma e de como é única em comparação com os seus companheiros de viagem. Nesta etapa do seu desenvolvimento interno ela é muito recetiva e sensível. Tudo é novo e absorvido sem julgamento.
Tal como uma criança pequena, a alma observa o mundo expressando a sua curiosidade e inocência.
Esta fase é muitas vezes chamada de paradisíaca uma vez que a experiência da Unidade e segurança ainda está fresca na memória da alma “recém-nascida”. Ainda está perto do Lar, ainda não questiona o direito de ser quem é.
Conforme a viagem continua a alma vai mergulhando em diferentes tipos de experiências e a lembrança do Lar vai-se desvanecendo.

A alma entra na etapa da ilusão do poder quando começa a ter perceção de que existe algo como “eu” e “outro”, quando começa a perceber que ao agir sobre o seu meio ambiente o influencia e que possui a capacidade de fazer algo que surja da sua própria consciência. Antes havia uma aceitação mais ou menos passiva de tudo o que fluía, agora existe dentro da alma uma noção crescente da sua capacidade de exercer influência naquilo que vivencia. Este é o começo do estágio que vocês chamam de ego.


O ego
Vocês vêm o ego como algo de “negativo”, de “mau”, como algo que é preciso erradicar, mas o ego por si só não é “mau”.
O ego representa a habilidade de usar a vontade para afetar o meio externo. Por favor percebam que a função original do ego é simplesmente a de capacitar a alma a experienciar-se a si própria como uma entidade separada e é precisamente nisto que consiste a evolução natural e positiva da alma.
Ora o que acontece é que, quando a nova alma descobre a sua capacidade de influenciar o seu meio ambiente, apaixona-se por essa habilidade.


Na alma agora amadurecida (autocentrada) ainda existe, bem no fundo, uma dolorosa lembrança do Lar e esta sua habilidade para usar a vontade parece ser uma resposta a esta dor, a esta saudade. Esta habilidade parece dar à alma a capacidade para controlar ativamente a realidade e ela, ainda jovem, fica intoxicada com esta ilusão de poder.

A ilusão do poder realça a separação entre as almas em vez de as conectar e, por causa disso, estabelece-se no interior da alma a solidão e um sentido de alienação. Como o poder parece ser a única coisa que lhe acalma a mente (por um tempo) a alma torna-se uma lutadora, uma batalhadora pelo poder, muito embora não esteja realmente consciente disso.

Se alguma vez houve uma queda da graça (ou uma queda do paraíso), isso aconteceu quando a jovem consciência da alma se encantou com as possibilidades do ego, com a promessa de poder. Contudo, o verdadeiro propósito do nascimento da consciência como alma individual é explorar e experimentar tudo o que existe, tanto o paraíso como o inferno, tanto a inocência como o “pecado”. Portanto, a “queda do paraíso” não foi um “erro”. Não existe culpa ligada a isto, a menos que assim o acreditem.

Ninguém vos culpabiliza além de vocês mesmos.


Acima mencionei um terceiro estágio no desenvolvimento da consciência da alma, o estágio da iluminação, “segunda inocência” ou velhice. Nas próximas mensagens falarei acerca desta etapa e principalmente acerca da transição da segunda para a terceira.



Nota da bloguista: O post no qual Jeshua nos fala acerca do “nascimento” da alma encontra-se no blog   caminhosdeluzparatodos.blogspot.pt  Þ Menu QUEM SOMOS.





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segunda-feira, 12 de junho de 2017

Desenvolvimento da vida e da consciência na Terra

A evolução das formas de vida na Terra esteve sempre estreitamente entrelaçada com o desenvolvimento da consciência das almas terrestres.

Embora as almas não estejam ligadas a um planeta em particular, pode dizer-se que almas terrestres são aquelas que encarnam em corpos físicos na Terra quando ainda estão na etapa infantil do seu desenvolvimento interno.

As unidades individuais de consciência, quando “nascem,” são como células físicas no que diz respeito a estrutura e possibilidade pois possuem uma diferenciação bastante reduzida. Há um mundo de possibilidades a seus pés, tanto física como espiritualmente.
Podemos, de um modo grosseiro, comparar o desenvolvimento de uma forma recém-nascida de consciência para um tipo de consciência introspetiva, capaz de observar e reagir ao seu meio ambiente, ao desenvolvimento de um organismo unicelular para um organismo complexo que interage, de múltiplas maneiras, com o seu meio ambiente.
Esta comparação entre o desenvolvimento da consciência das almas e o desenvolvimento biológico da vida tem um significado mais profundo que esta simples analogia. De fato, o desenvolvimento biológico da vida, tal como ocorreu na Terra, baseou-se na necessidade espiritual que as almas terrestres sentiram de explorar e experimentar. Esta necessidade ou este desejo de explorar por parte da alma provocou o surgimento na Terra de uma riquíssima variedade de formas de vida.
A criação é sempre o resultado de um movimento interno da consciência.

A teoria da evolução atualmente aceite pela vossa ciência está correta somente até certo ponto, uma vez que lhe escapa completamente o impulso interno, o motivo “oculto” por trás desse processo profundamente criativo.
As formas de vida proliferaram na Terra devido às necessidades e aos desejos da alma. Como sempre o espírito precede e cria a matéria.

Assim, no início, as almas terrestres encarnaram nas formas físicas que melhor se adaptavam à sua maneira ainda rudimentar de ser, ou seja, encarnaram em organismos unicelulares. E assim estiveram durante um período de tempo no qual foram ganhando experiência e integrando essa experiência na sua consciência. Após este período surgiu a necessidade de meios de expressão física mais complexos. Deste modo, formas de vida mais complexas foram impulsionadas a existir; a consciência criou formas físicas em resposta às necessidades e desejos internos das almas terrestres.
A evolução é dirigida pela consciência, não por acidente e incidente. A evolução não segue uma linha predeterminada de desenvolvimento pois a consciência é livre e imprevisível.

As almas terrestres habitaram e experimentaram todos os tipos de corpos físicos no reino animal mas nem todas experimentaram a mesma linha de desenvolvimento.
O caminho de desenvolvimento da alma é muito mais fantástico e aventuroso do que supõem. Não existem leis acima ou fora de vocês. Vocês são a vossa própria lei. Então se, por exemplo, decidirem experimentar a vida do ponto de vista de um macaco, podem fazê-lo habitando, vivendo num corpo de macaco desde o nascimento ou como um visitante temporário.
A alma, especialmente a alma jovem, implora por experiência e por expressão. É exatamente esta ânsia por explorar a responsável pela diversidade de formas de vida que floresceram na Terra.


O surgimento da forma humana marcou o início de uma etapa importante no desenvolvimento da consciência da alma na Terra. Explicarei isto detalhadamente mais à frente.





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domingo, 28 de maio de 2017

Trabalhadores da Luz. Quem são?

Queridos amigos, eu saúdo-vos do fundo do meu coração. É um grande prazer estar com vocês. Admiro-os pela vossa coragem e perseverança.
Vocês vieram à Terra com o intuito de contribuírem com algo. Todos vocês carregam uma dádiva preciosa dentro de si e querem oferecê-la à Terra porque a amam. Essa dádiva é quem vocês realmente são. Já estiveram neste planeta muitas vezes e uma parte de cada um de vocês pertence-lhe. Vocês são os trabalhadores da luz.
Os trabalhadores da luz são almas que possuem um forte desejo interior de difundir Luz (conhecimento, liberdade e amor) sobre a Terra, sentem que esta é a sua missão. Devido a este profundo sentimento de missão, os trabalhadores da luz sentem-se diferentes das outras pessoas e são, quase sempre, indivíduos solitários que não se adaptam às estruturas sociais estabelecidas.

Uma pequena observação sobre o termo “trabalhador da luz”
A expressão “trabalhador da luz”, por diferenciar um grupo particular de almas, pode provocar alguns mal-entendidos. Pode parecer que este grupo de almas é, de algum modo, superior aos outros, por exemplo, àqueles “não trabalhadores da luz”. Permitam-me expor brevemente o que há de errado com esta linha de pensamento.
Os trabalhadores da luz não são “melhores” nem “superiores” a ninguém, apenas têm uma estória diferente e, devido a esta estória peculiar, da qual falarei mais adiante, desenvolveram determinadas características psicológicas que os distinguem. Para além disto, todas as almas chegam a ser, numa determinada etapa do seu desenvolvimento, um trabalhador da luz. Assim, a qualificação “trabalhador da luz” não está reservada a um determinado número limitado de almas. A razão pela qual utilizamos o termo “trabalhador da luz” – apesar dos possíveis mal-entendidos – é porque traz associações e agita memórias que os ajuda a recordar. Também existe uma conveniência prática já que este termo é frequentemente usado na vossa literatura espiritual corrente.

Os trabalhadores da luz trazem consigo a habilidade para alcançar o despertar espiritual mais rapidamente que outras pessoas. Como carregam sementes internas para um rápido despertar espiritual parece que estão numa via mais rápida que a maioria das pessoas, isto se assim o escolherem. Mais uma vez refiro que isto acontece não porque os trabalhadores da luz sejam, de algum modo, almas “melhores” ou “superiores”, mas sim porque são mais velhos que a maioria das almas encarnadas na Terra atualmente. Este “ser mais velho” deve ser entendido mais em termos de “experiência” do que de “tempo”.
Os trabalhadores da luz já tinham alcançado um determinado estágio de iluminação quando decidiram encarnar na Terra e começar a sua missão. Eles escolheram, conscientemente, envolver-se na “roda cármica terrestre”.

Porque é que os trabalhadores da luz sentem internamente que têm como missão ajudar a humanidade, mesmo correndo o risco de se perderem durante eras na densidade e ilusão da vida terrestre? Esta é uma questão que abordarei, de um modo mais extensivo, oportunamente. Por agora, direi apenas que está relacionado com um tipo de carma galáctico. Os trabalhadores da luz presenciaram a véspera do nascimento da humanidade na Terra pois fizeram parte do processo de criação do homem, foram co-criadores da humanidade. Durante o processo de criação fizeram escolhas e agiram de uma forma da qual mais tarde se arrependeram profundamente. Eles estão aqui para reparar as suas decisões de então.
Antes de entrarmos nesta história mencionarei algumas características das almas trabalhadoras da luz que, geralmente, as distinguem das outras pessoas. Estes traços psicológicos não pertencem exclusivamente aos trabalhadores da luz e nem todos eles os reconhecerão como seus. Com esta lista pretendo simplesmente dar um esboço da identidade psicológica dos trabalhadores da luz. Não devemos perder de vista a noção de que o comportamento exterior é menos importante do que as motivações internas ou intenções sentidas. O que sentem por dentro é mais importante do que o que mostram externamente.

Continua...



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quarta-feira, 24 de maio de 2017

Características psicológicas dos Trabalhadores da Luz

- Os trabalhadores da luz trazem dentro se si, consciente ou inconscientemente, memórias de esferas de luz não terrestres e devido a isso podem, ocasionalmente, sentir saudades dos seus lares originais e sentir-se como uns estranhos na Terra.
Devido a todas as suas vivências anteriores possuem uma apurada noção espiritual de como todas as coisas estão relacionadas.

- Estiveram, em muitas das suas vidas na Terra, profundamente envolvidos com a espiritualidade e/ou religião. Fizeram parte, em grande número, das velhas ordens religiosas do vosso passado como monges, monjas, eremitas, psíquicos, bruxas, xamãs, sacerdotes, sacerdotisas, etc. Eles foram os que construíram uma ponte entre o visível e o invisível, entre o contexto diário da vida terrena e os reinos misteriosos de pós-vida, de Deus e dos espíritos do “bem e do mal”. Por desempenharem este papel foram, muitas vezes, renegados, perseguidos e sentenciados à fogueira devido aos dons que possuíam. Os traumas destas perseguições deixaram marcas profundas na memória das suas almas. Estas marcas podem manifestar-se, atualmente, como medo de estar completamente enraizado, ou seja, medo de estar realmente presente (pés na terra), porque se lembram de terem sido brutalmente atacados por serem quem eram.

- Têm facilidade em captar/absorver sentimentos e humores (negativos) das pessoas que os rodeiam, por isso é importante que possam, regularmente, passar algum tempo sozinhos. Isto permite-lhes conhecer a sua própria energia, os seus próprios sentimentos para que assim os possam distinguir dos das outras pessoas. Necessitam destes momentos de solidão para que possam recuperar a própria base e entrar em contato com a mãe Terra.

- Têm dificuldade em adaptar-se a empregos tradicionais e/ou a estruturas burocratas, pois são naturalmente anti autoritários, o que significa que resistem às decisões baseadas no poder ou hierarquias. Esta característica de anti autoritarismo está presente mesmo entre os que parecem tímidos e envergonhados pois está relacionada com a própria essência da sua missão, aqui na Terra.

-- Honram e respeitam profundamente a vida, o que frequentemente se manifesta como afeição pelos animais e preocupação pelo meio ambiente. A destruição do reino animal e vegetal, por ação do homem, evoca-lhes profundos sentimentos de perda e aflição.

- São bondosos, sensíveis e empáticos. Quando se defrontam com comportamentos agressivos podem sentir-se incomodados e geralmente têm dificuldade em defenderem-se.

- Podem ser sonhadores, ingénuos ou profundamente idealistas, assim como insuficientemente “enraizados”, isto é, não têm os pés assentes na terra.

- Sentem-se atraídos para ajudar as pessoas, como terapeutas, professores, psicólogos, enfermeiros, etc. E, mesmo que a sua profissão não tenha um carácter humanitário a sua intenção de contribuir para o bem-estar da humanidade está claramente presente.


- Sentem-se, desde muito cedo nas suas vidas, diferentes das outras pessoas. Quase sempre sentem-se isolados, solitários e incompreendidos tornando-se, frequentemente, individualistas. Têm, por isso, que encontrar sozinhos o seu próprio caminho na vida.





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terça-feira, 23 de maio de 2017

Porque estão os trabalhadores da luz presos, como qualquer outra pessoa, num estado de ilusão?

Embora os trabalhadores da luz comecem de um ponto de partida diferente, podem estar presos nos mesmos estados de ignorância e ilusão que qualquer outra pessoa, pois a sua capacidade para os romper, pode estar bloqueada.

Um bloqueio importante é a sua pesada carga cármica. Esta carga pode fazer com que se extraviem por bastante tempo (várias vidas). Como já referi antes, este peso cármico está relacionado com as decisões, altamente desrespeitosas para com a vida, que tomaram em relação à humanidade quando esta se encontrava na sua etapa inicial. Todos os trabalhadores da luz que estão agora encarnados desejam corrigir os seus erros do passado recuperando e cuidando do que foi destruído em virtude desses mesmos erros. Como consequência perdem-se no desejo de mudar e melhorar o mundo. Este pode efetivamente vir a constituir um grande bloqueio.

Só quando compreenderem que são essencialmente seres de luz é que poderão ajudar realmente outras pessoas a encontrar também o seu verdadeiro SerAtingirão este nível de compreensão, este nível de perceção, quando completarem o seu caminho através da carga cármica, ou seja, quando se libertarem de todo o tipo de necessidade de poderPassar por este processo exige geralmente grande determinação e perseverança interior.


Para além disso, muitos dos trabalhadores da luz perdem-se em estados de desconfiança de si mesmos, auto negação, depressão e desesperança, pois acreditam que algo de terrivelmente errado se passa com eles (esta crença constitui outro bloqueio bastante comum) por não se conseguirem adaptar aos valores e julgamentos incutidos pela sociedade, os quais vão, na sua maioria, contra os seus impulsos naturais.

O que os trabalhadores da luz têm a fazer, em relação a este ponto, é deixar de procurar validação externa através de pais, amigos ou sociedade.


A uma dada altura, vocês (que estão a ler isto), terão que dar o salto para a verdadeira autorização, o que significa acreditar em si próprios e honrar as vossas inclinações naturais, o vosso conhecimento interior, agindo de acordo com eles.


Convido-os a fazer isto e asseguro-vos que se o fizerem estarei do vosso lado a cada passo do caminho, exatamente como estarão, num futuro não distante, aí para ajudarem outros a percorrerem os seus caminhos.





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sábado, 15 de abril de 2017

A transformação pessoal sincronizada com a transformação da Terra

Tudo o que existe evolui por ciclos, sejam planetas ou seres humanos. Não é um fato excecional que a um dado momento grupos de almas individuais saiam do ciclo cármico. O que torna este momento especial, é que a própria Terra também está a completar um ciclo cármico importante. Ela está envolvida numa transformação interna que resultará num novo tipo de consciência do seu ser como planeta. Qualquer que seja o ponto em que as almas individuais estejam, dentro do seu próprio ciclo, o processo de transformação da Terra vai afetá-las.

A Terra é a vossa casa
Comparem a Terra com a casa onde moram e imaginem que está em obras de remodelação. É evidente que a vossa vida diária vai ser afetada e dependendo do vosso estado de espírito vivenciam isto como uma mudança bem-vinda ou como um acontecimento, no mínimo, incomodo.
Se já estavam a planear estas obras estarão “sincronizados” com as mudanças e simplesmente seguirão o seu fluxo. O processo de transformação da Terra sustentará e aumentará o vosso processo de transformação pessoal.
Mas se não queriam, de maneira nenhuma, reformular a vossa casa, sentir-se-ão frustrados com o caos que isso envolve. As mudanças internas da Terra irão tirar-vos do equilíbrio.
Para todos aqueles que estão a dar as boas vindas às mudanças internas que ocorrem no planeta, estes serão tempos extremamente poderosos. Serão levados pela corrente de Luz que está atualmente a inundar a Terra.

Neste momento a Terra está quase esmagada pelo peso cármico da humanidade, a densidade que dele emana está a provocar-lhe uma espécie de desgaste energético que está a ter dificuldade em neutralizar.
Por favor, foquem a vossa consciência no coração da Terra. Relaxem e foquem...Conseguem sentir que existe algo aí? Conseguem sentir como a Terra está a ser arrasada? Há muita violência sobre ela!
Mas, a Terra, está prestes a criar uma nova base para o seu ser. Ela está a libertar-se de todas as energias de luta, competição e drama tanto a nível interno como externo. A nova base que está a despontar no seu interior é a energia do coração, a energia de equilíbrio e conexão.


Continua…




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