segunda-feira, 19 de junho de 2017

As etapas da evolução da consciência: etapa infantil, a maturidade e a velhice

A partir do momento em que a alma “nasce” como uma unidade individual de consciência, passa sempre por 3 etapas de desenvolvimento interno independentemente do plano de realidade (planeta, dimensão, sistema estelar) que escolha habitar ou experienciar.



1 – A etapa da inocência - “paraíso” .
2 – A etapa da ilusão do poder - “pecado” .
3 – A etapa da “segunda inocência” - “iluminação”.

Estas etapas evolutivas podem ser metaforicamente comparadas com infância, maturidade e velhice no ser humano.

O “nascimento” da alma como unidade individual de consciência ocorre quando se separa do estado oceânico de unidade. Após esta separação parte para explorar outras realidades levando na lembrança o Lar do qual se recorda como ditoso e completamente seguro.
À medida que esta viagem vai decorrendo a alma vai-se tornando cada vez mais consciente de si mesma e de como é única em comparação com os seus companheiros de viagem. Nesta etapa do seu desenvolvimento interno ela é muito recetiva e sensível. Tudo é novo e absorvido sem julgamento.
Tal como uma criança pequena, a alma observa o mundo expressando a sua curiosidade e inocência.
Esta fase é muitas vezes chamada de paradisíaca uma vez que a experiência da Unidade e segurança ainda está fresca na memória da alma “recém-nascida”. Ainda está perto do Lar, ainda não questiona o direito de ser quem é.
Conforme a viagem continua a alma vai mergulhando em diferentes tipos de experiências e a lembrança do Lar vai-se desvanecendo.

A alma entra na etapa da ilusão do poder quando começa a ter perceção de que existe algo como “eu” e “outro”, quando começa a perceber que ao agir sobre o seu meio ambiente o influencia e que possui a capacidade de fazer algo que surja da sua própria consciência. Antes havia uma aceitação mais ou menos passiva de tudo o que fluía, agora existe dentro da alma uma noção crescente da sua capacidade de exercer influência naquilo que vivencia. Este é o começo do estágio que vocês chamam de ego.


O ego
Vocês vêm o ego como algo de “negativo”, de “mau”, como algo que é preciso erradicar, mas o ego por si só não é “mau”.
O ego representa a habilidade de usar a vontade para afetar o meio externo. Por favor percebam que a função original do ego é simplesmente a de capacitar a alma a experienciar-se a si própria como uma entidade separada e é precisamente nisto que consiste a evolução natural e positiva da alma.
Ora o que acontece é que, quando a nova alma descobre a sua capacidade de influenciar o seu meio ambiente, apaixona-se por essa habilidade.


Na alma agora amadurecida (autocentrada) ainda existe, bem no fundo, uma dolorosa lembrança do Lar e esta sua habilidade para usar a vontade parece ser uma resposta a esta dor, a esta saudade. Esta habilidade parece dar à alma a capacidade para controlar ativamente a realidade e ela, ainda jovem, fica intoxicada com esta ilusão de poder.

A ilusão do poder realça a separação entre as almas em vez de as conectar e, por causa disso, estabelece-se no interior da alma a solidão e um sentido de alienação. Como o poder parece ser a única coisa que lhe acalma a mente (por um tempo) a alma torna-se uma lutadora, uma batalhadora pelo poder, muito embora não esteja realmente consciente disso.

Se alguma vez houve uma queda da graça (ou uma queda do paraíso), isso aconteceu quando a jovem consciência da alma se encantou com as possibilidades do ego, com a promessa de poder. Contudo, o verdadeiro propósito do nascimento da consciência como alma individual é explorar e experimentar tudo o que existe, tanto o paraíso como o inferno, tanto a inocência como o “pecado”. Portanto, a “queda do paraíso” não foi um “erro”. Não existe culpa ligada a isto, a menos que assim o acreditem.

Ninguém vos culpabiliza além de vocês mesmos.


Acima mencionei um terceiro estágio no desenvolvimento da consciência da alma, o estágio da iluminação, “segunda inocência” ou velhice. Nas próximas mensagens falarei acerca desta etapa e principalmente acerca da transição da segunda para a terceira.



Nota da bloguista: O post no qual Jeshua nos fala acerca do “nascimento” da alma encontra-se no blog   caminhosdeluzparatodos.blogspot.pt  Þ Menu QUEM SOMOS.





Mensagem de Jeshua (Jesus) canalizada por Pamela Kribbe.

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segunda-feira, 12 de junho de 2017

Desenvolvimento da vida e da consciência na Terra

A evolução das formas de vida na Terra esteve sempre estreitamente entrelaçada com o desenvolvimento da consciência das almas terrestres.

Embora as almas não estejam ligadas a um planeta em particular, pode dizer-se que almas terrestres são aquelas que encarnam em corpos físicos na Terra quando ainda estão na etapa infantil do seu desenvolvimento interno.

As unidades individuais de consciência, quando “nascem,” são como células físicas no que diz respeito a estrutura e possibilidade pois possuem uma diferenciação bastante reduzida. Há um mundo de possibilidades a seus pés, tanto física como espiritualmente.
Podemos, de um modo grosseiro, comparar o desenvolvimento de uma forma recém-nascida de consciência para um tipo de consciência introspetiva, capaz de observar e reagir ao seu meio ambiente, ao desenvolvimento de um organismo unicelular para um organismo complexo que interage, de múltiplas maneiras, com o seu meio ambiente.
Esta comparação entre o desenvolvimento da consciência das almas e o desenvolvimento biológico da vida tem um significado mais profundo que esta simples analogia. De fato, o desenvolvimento biológico da vida, tal como ocorreu na Terra, baseou-se na necessidade espiritual que as almas terrestres sentiram de explorar e experimentar. Esta necessidade ou este desejo de explorar por parte da alma provocou o surgimento na Terra de uma riquíssima variedade de formas de vida.
A criação é sempre o resultado de um movimento interno da consciência.

A teoria da evolução atualmente aceite pela vossa ciência está correta somente até certo ponto, uma vez que lhe escapa completamente o impulso interno, o motivo “oculto” por trás desse processo profundamente criativo.
As formas de vida proliferaram na Terra devido às necessidades e aos desejos da alma. Como sempre o espírito precede e cria a matéria.

Assim, no início, as almas terrestres encarnaram nas formas físicas que melhor se adaptavam à sua maneira ainda rudimentar de ser, ou seja, encarnaram em organismos unicelulares. E assim estiveram durante um período de tempo no qual foram ganhando experiência e integrando essa experiência na sua consciência. Após este período surgiu a necessidade de meios de expressão física mais complexos. Deste modo, formas de vida mais complexas foram impulsionadas a existir; a consciência criou formas físicas em resposta às necessidades e desejos internos das almas terrestres.
A evolução é dirigida pela consciência, não por acidente e incidente. A evolução não segue uma linha predeterminada de desenvolvimento pois a consciência é livre e imprevisível.

As almas terrestres habitaram e experimentaram todos os tipos de corpos físicos no reino animal mas nem todas experimentaram a mesma linha de desenvolvimento.
O caminho de desenvolvimento da alma é muito mais fantástico e aventuroso do que supõem. Não existem leis acima ou fora de vocês. Vocês são a vossa própria lei. Então se, por exemplo, decidirem experimentar a vida do ponto de vista de um macaco, podem fazê-lo habitando, vivendo num corpo de macaco desde o nascimento ou como um visitante temporário.
A alma, especialmente a alma jovem, implora por experiência e por expressão. É exatamente esta ânsia por explorar a responsável pela diversidade de formas de vida que floresceram na Terra.


O surgimento da forma humana marcou o início de uma etapa importante no desenvolvimento da consciência da alma na Terra. Explicarei isto detalhadamente mais à frente.





Mensagem de Jeshua (Jesus) canalizada por Pamela Kribbe.

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